'BirdBoy' levanta el vuelo con un Goya

Baseada na graphic novel 'Psiconautas' (2007), esta curta-metragem já viu a sua qualidade reconhecida com prémios em vários festivais e agora é a vez do Goya para uma obra feita em Flash com um orçamento de apenas 85.000 euros.

Nos escassos doze minutos que a curta-metragem dura Menino Pássaro, Pedro Rivero y Alberto Vázquez introducen al espectador en un mundo sórdido y contaminado. Basado en la novela gráfica Psiconautas (2007), este corto ya ha visto reconocida su calidad con galardones en diversos festivales, entre ellos, el Foyle International Film Festival irlandés, que les abrió las puertas a la preselección en los Oscar. Ahora, Birdboy consigue un Goya pese a no haber contado con ninguna subvención ni en producción ni en distribución.

Birdboy se ha impuesto a los cortometrajes Ella de Juan Montes de Oca; Quién aguanta más (Zeinek Gehiago Iraun) de Gregorio Muro y Rosa de Jesús Orellana.
Con un presupuesto de 85.000 euros y con animación en Flash, Pedro Rivero y Alberto Vázquez han conseguido un trabajo de lo más interesante.

Preguntados por Panorama Audiovisual sobre cómo es posible sacar adelante un proyecto como éste en plena crisis, estos dos jóvenes creadores resutan tajantes: “rascando el bolsillo, no hay otra, tirando el dinero que tienes, lo que ganas en una cosa lo inviertes en otra”.

Do ponto de vista técnico, trabalhar com Flash significou, dizem, "simplificar um pouco as tarefas de animação. A verdade é que desde o início toda a equipa trabalhou muito bem, todos nos complementámos muito bem, tanto as pessoas que cuidaram da parte artística como da animação.

Temos o guião em que ainda há um passarinho e adolescentes com problemas de toxicodependência, sei que não é muito comercial e que vai ser difícil para nós financiá-lo.

Sem dúvida, este Goya será um passo decisivo para se adaptar Psiconautas a uma longa-metragem, cujo guião, confessam Rivero e Vázquez, já escreveram. "Temos o guião em que ainda há um passarinho e adolescentes com problemas de toxicodependência, sei que não é muito comercial e que vai ser difícil para nós financiá-lo. Há uma saturação de estilos, as coisas têm de ser renovadas de vez em quando e não se pode estar a ver a Disney toda a vida", dizem.