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https://www.panoramaaudiovisual.com/pt/2014/02/10/pau-esteve-opte-en-canibal-por-la-arri-alexa-porque-te-da-muchas-posibilidades-de-correccion- descolorir/

Vencedor de um Goya, Esteve dirigiu anteriormente a fotografia do bem sucedido e claustrofóbico ‘Enterrado’.

Paulo Estêvão

O único Goya obtido para o filme Canibal É devido à sua fotografia, o trabalho de Pau Esteve Birba, que reconhece que este trabalho foi um “verdadeiro desafio porque há dias, há noites, há praia, há interiores, exteriores, há neve, há chuva."

Diante de tal desafio, Pau Esteve optou pela câmera ARRI Alexa fotografando em RAW porque “essa opção, dentro do panorama digital, é a que mais se assemelha ao que eram 35 milímetros. Estou muito feliz com esta câmera e também com o RAW que oferece muitas possibilidades na hora de fazer correção de cores.”

Esteve dirigiu anteriormente a cinematografia do bem sucedido e claustrofóbico Enterrado. Comparado com aquele filme, Caníbal “não tem nada a ver com isso porque o Enterrado Foi muito intenso, pois foram apenas três semanas de filmagem. Isso durou muitas semanas. Talvez a coincidência seja que em Enterrado O caixão era um personagem do filme e aqui está Granada também.”

Este jovem diretor de fotografia competiu nesta competição com profissionais de longa carreira e que contam com inúmeros prémios. Por isso, considera “uma honra” ter recebido este prémio, que lhe é atribuído por uma fotografia clássica que faz brilhar este thriller protagonizado por Antonio de la Torre.

Acceso al Especial Goyas 2014 en Panorama Audiovisual

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Por • 10 Fev, 2014
• Seção: Cinema