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https://www.panoramaaudiovisual.com/en/2011/01/10/2011-un-ano-clave-para-el-depegue-definitivo-de-la--adio-digital/

O rádio digital da terra, além do principal avanço tecnológico desde a chegada do estéreo da FM, é chamado a revolucionar a maneira pela qual ouvintes e estações inter -relacionam, apresentando uma combinação interessante de benefícios e oportunidades. No entanto, sua adoção está sendo muito mais lenta do que o esperado, embora este 2011 possa representar uma nova oportunidade para decolagem definitiva.

O rádio digital da terra, além do principal avanço tecnológico desde a chegada do estéreo da FM, é chamado a revolucionar a maneira pela qual ouvintes e estações inter -relacionam, apresentando uma combinação interessante de benefícios e oportunidades.

Atualmente, existem vários sistemas de transmissão digital conhecidos com o IBOC de impacto mundial (na banda no canal), DMB (transmissão multimídia digital, dab/dab+/t-dmb) e DRM (Digital Radio Mondiale).

Juntamente com esses modelos, nos últimos anos, as soluções híbridas entre transmissão e banda larga surgiram com o caso de radiodns e IMDA como os dois principais exemplos desse híbrido de tecnologias complementares. A convergência digital está, sem dúvida, repensando nos últimos tempos a distribuição de som, com base no valor agregado para o rádio digital, aproveitando ao máximo a tecnologia atual.

A crescente necessidade de desenvolver um sistema de transmissão digital causou várias empresas, com o final do século XX, o início do século XXI, foi lançado para a busca de um sistema que poderia ser útil e lucrativo, com base em diferentes filosofias da criação. Enquanto a Europa iniciou seus estudos através do projeto Eureka 147, tentando ganhar qualidade, os Estados Unidos, através da Ibiquity Company, procuraram um sistema muito adaptável que permitisse uma mudança gradual dos receptores, o IBOC.

Enquanto o IBOC está sendo implementado com relativa facilidade, principalmente nos Estados Unidos, na Europa a situação é algo diferente. O sistema DAB está sendo adotado mais lentamente e com dificuldades óbvias em alguns países que se retiram em alguns casos de sua implementação com uma evolução em direção ao novo DAB+ como alternativa.

A principal vantagem dos baixos padrões de DMB é que eles são baseados em um canal de múltiplos canais que permite grande escalabilidade (de acordo com a composição do múltiplo), um baixo custo por programa. A desvantagem é que eles apresentam uma arquitetura mais complexa e alta ineficiência para um único programa.

Quanto ao DRM, neste caso, é uma emissão de monoprograma por canal, com a vantagem de que cada transmissão é independente (não precisa compartilhar um multiplex). O DRM demonstrou alta utilidade na cobertura local de um único programa, embora sua escalabilidade seja limitada.

Implantação na Europa

Um dos países que, sem dúvida, se comprometeu mais com o desenvolvimento da rádio digital é o Reino Unido. O governo de Londres prevê um blecaute do sinal analógico, em um processo semelhante à televisão analógica, para 2015 no momento em que 50% da população já ouvirá o rádio em digital. Neste momento, o público de rádio digital no Reino Unido é de 24%, prosseguindo 15% das emissões de DAB.

A Noruega também fornece um blecaute analógico da FM quando o público atinge 50% (atualmente 20%). A cobertura já atinge 80%, tocando 100% em seis anos.
A Dinamarca implementou o DAB com uma rede que oferece cobertura de 90% e tem uma penetração de 35%. Encontramos um caso semelhante na Suécia, onde o governo está promovendo o DAB+ para rádios comerciais e na Suíça, onde eles já possuem uma rede DAB/DAB+ com cobertura de 93% da população (penetração de 10%).

Este ano, será essencial para a implantação de rádio digital em dois mercados importantes, como a França e a Alemanha. A França aprovou uma lei pela qual, em setembro de 2013, todos os receptores de rádio devem ser digitais, incluindo os de carros. Recentemente, três demarcações (Paris, Marselha-AIX e Nice-Cannes) iniciaram emissões digitais regulares. Quanto à Alemanha, ao longo deste 2011, a implantação da primeira rede de rádio digital nacional é esperada.

Falha na Espanha

É curioso para verificar como o ano passado as primeiras licenças de rádio digital expiradas, cuja concessão tanta controvérsia havia levantado dez anos antes, resultando em uma falha retumbante da transmissão digital.

A primeira versão das datas do padrão digital de 1995, iniciando os primeiros testes dois anos depois. Em 1997, o plano técnico do rádio digital estabeleceu as condições técnicas desse novo serviço que iniciou suas transmissões em 2000, chegando ao meio da população com um total de três multiplex.

A total ausência de medidas políticas para apoiar a migração de um parque de receptores, com atenção especial aos receptores de carros, pode estar por trás desse som de falha.

Este 2011 será uma nova oportunidade para a decolagem definitiva do rádio digital, pois espera -se que ele realize o plano de digitalização integral do rádio, de acordo com a Lei Geral da Comunicação Audiovisual. Espero que nesta ocasião, como aconteceu com o Blackout da televisão, todos os agentes do setor de transmissão e eletrônicos de consumo estão envolvidos.

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Por • 10 Jan, 2011
•Seção: PA Spotlight (Principal) PT, Rádio, Suplementos